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sol bentto
Corpoflor (2013)
Alteridade, relação com o outro de forma natural.
Palavras que nortearam a ação: caminhar, semear, encontrar, arriscar, experisenciar, plantar, escrever, esperar, regar, riscar...
A flor como símbolo - código.
Plantar em lugares insignificantes.
Corpo errante = ruido, risco, caos.
A rua como espaço de experiência, pois, a rua é dinâmica.
Lugar de partida: Centro Cultural Clara Nunes (Diadema), andando de costas e lentamente, deixo o corpo em estado de latência, pulsando presença. Olhos abertos e atentos à lugares insignificantes da cidade. Bueiros, latas de lixo, a sombra embaixo dos bancos, rodapês e as diversas árvores podadas na praça mais antida da cidade; praça da moça. Lá, deposito todo o meu amor pintdo de rosas...(amarelas, branças e rosas). No chão, escrevências: A flor rompeu o ódio, o mal cheiro, o desamor. Corpoflor = Cidade Manifesto.
Ações em Rios (2014)
Prelúdio:
Dança-ção
O corpo é?
O corpoe é meio, o corpo é transitório, o corpo é experimentado, o corpo é laico, o corpo é institucionalizado, o corpo é infinito, o corpo é cheio, o corpo é vazio, o corpo é profano, o corpo é limpo, o corpo é sagrado, o corpo é do outro, o corpo é devir, o corpo é pecado, o corpo é nu. Corpo entre ... meu corpo é vivo!
Meu corpo é meu?
Sou água
turva
curva
morta.
Gota límpida sobre o corpo
negra, pura, nua - transbôrdo.
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